Simon Rider - Lições para as Olímpiadas do Rio em 2016
As melhores lições da gestão do merchandising das Olimpíadas de Londres serão discutidas nessa sessão. O objetivo é mostrar aos empresários brasileiros como tais aprendizados podem ser aproveitados pelas redes de negócios mirando os grandes eventos que estão se aproximando: A copa do Mundo-2014 e as Olimpíadas do Rio-2016.
Simon Rider, CEO da Venue Retail – detentora dos direitos de uso da marca dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012 – conta a experiência de gerir todos os aspectos de merchandising do evento. Simon Rider possui mais de 30 anos de experiência em negócios internacionais, ocupando posições seniores em marcas líderes do segmento esportivo e de moda.
Nos anos 80 Simon foi Gerente Geral da H&M e após esse período trabalhou como Diretor Administrativo da Converse. O executivo acumula experiência como CEO da FootLocker - tendo sido responsável por expandir a marca em 16 países, aumentando as vendas em cerca de 200% no período.
Durante os Jogos Olímpicos de Atenas esteve à frente da Speedo, atuando como presidente mundial da marca. Simon também já foi vice-presidente de varejo da Adidas. Em abril de 2010, tornou-se CEO da Venue Retail, que teve os direitos exclusivos pela licença de uso da marca nos pontos de venda dos Jogos Olímpicos de Londres/2012. O evento se destacou como a melhor bilheteria e operação de merchansiding de todos os tempos.
Para matar saudade dos Jogos de Londres segue um breve briefing de tudo que foi organizado.
Olimpíada Cultural: As Olimpíadas
Culturais de Londres 2012 foram a maior celebração cultural na história moderna
das Olimpíadas e Paraolimpíadas.
Inspire: O
programa de inspirações reconhece e premia projetos excepcionais inspirados
pelas Olimpíadas e Paraolimpíadas de Londres em 2012.
Voluntários: Os voluntários
de Londres 2012 foram chamados de “Os Jogadores”, por eles ajudarem os jogos a
acontecerem.
Sustentabilidade: Londres
2012 foi a primeira Olimpiada realmente sustentável, deixando um legado muito
além do fogo Olimpico.
Diversidade e Inclusão: Foi um
time inspirador e memorável pois qualquer um estava convidado a juntar-se e
celebrar os jogos.
Legado: Desde o
principio em 2003, Londres 2012 foi sobre o que pode ser alcançado com
inspiração e o poder do sport, usando o fato como um catalisador para mudanças.
Todos os dados das Olimpiadas de Londres 2012 foram retirados e traduzidos do Site Oficial: http://www.london2012.com/about-us/
RIO - A impressão é de um grande canteiro de obras. O Rio passa por
transformações urbanísticas para receber os Jogos Olímpicos de 2016. Ao
contrário de Londres, que concentrou as revitalizações em uma região específica
da cidade, no Rio as mudanças são pulverizadas e englobam quatro grandes áreas
- Barra da Tijuca, na zona oeste, Maracanã e Deodoro, na zona norte, e região
portuária, no centro. São transformações que interferem diretamente na vida de
2 milhões de habitantes. "Nossa visão estratégica é que em 2020 o Rio seja
a melhor cidade no hemisfério sul para se viver, trabalhar e visitar", diz
Maria Silvia Bastos Marques, presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM),
criada pela Prefeitura para coordenar a execução dos projetos relacionados à
preparação para os Jogos de 2016.
A ambição é grande. As transformações mais nítidas ocorrem atualmente na
região portuária do Rio. Ali, um projeto de R$ 8 bilhões, batizado de Porto
Maravilha, está sendo implantado para recuperar uma área degradada. A
expectativa da Prefeitura é mais que triplicar o número de habitantes na região
- de 28 mil para 100 mil pessoas em dez anos - e aumentar em 700 mil a
população flutuante diária. Fonte: Estadão
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