Produção brasileira de aço acompanha o ritmo lento
da indústria em geral e pode fechar com queda de 2,8%
da indústria em geral e pode fechar com queda de 2,8%
A diminuição do ritmo de crescimento da economia, observada ao longo dos últimos meses, tem acarretado sistemática queda do nível de atividades da indústria de um modo geral, com fortes impactos sobre a indústria do aço. Dados do IBGE indicam que a indústria acumula queda de 2,8% no primeiro semestre do ano, abrangendo, presentemente, 21 dos 26 setores pesquisados. Dentre esses, incluem-se os intensivos no consumo de aço, alguns mostrando índices de retração de dois dígitos. São inevitáveis os efeitos negativos sobre a demanda interna de produtos siderúrgicos.
Sem expectativas de mudanças significativas no cenário de curto prazo, o Instituto Aço Brasil estima, para 2014, uma produção de aço bruto de cerca de 33,3 milhões de toneladas, queda de 2,5% se comparada à de 2013. As vendas internas devem atingir 21,7 milhões de toneladas, representando redução de 4,9% enquanto o consumo aparente, estimado em 25,3 milhões de toneladas de produtos , será 4,1% menor. O consumo per capita de aço do Brasil permanece praticamente estagnado da ordem de 130 kg/hab/ano, pouco mais da metade da média mundial. A utilização da capacidade instalada de produção do setor permanece abaixo de 70%.
No comércio externo o cenário é também desfavorável diante de uma excedente de capacidade de produção mundial da ordem de 600 milhões de toneladas de aço bruto, que corresponde a mais de doze vezes a capacidade de produção do Brasil. O mercado internacional de produtos siderúrgicos caracteriza-se, presentemente, por uma competição acirrada, com forte influência de práticas de comércio desleal, que acarretam deterioração dos preços, desvios de comércio e nova onda de barreiras. Observa-se, desse modo, fortes limitações aos esforços das empresas para o aumento das exportações, que devem continuar abaixo da média histórica e, no sentido contrário, uma pressão crescente das importações, tanto diretas como indiretas, que se mantêm em níveis elevados.
No mercado interno, há grandes dificuldade para resolver os entraves associado às questões tributárias e trabalhistas, deficiências de infraestrutura e logística, burocracia, instabilidade de regras e outros tantos problemas que reduzem a competitividade do setor industrial, retardam sua recuperação e vêm minando o nível de confiança e capacidade de atração de investimentos do País.
Fonte: Revista da ABM
Adaptado por: Tiago Nunes.
COMO SE REINVENTAR?
Um dos caminhos é identificar vantagens competitivas em relação aos concorrentes, especialmente os estrangeiros, mapeando insights juntos a clientes internos e externos que ajudem a virar o jogo.
Motivação exige incentivos, clima favorável e apoio das lideranças. As inovações rápidas e contínuas dependem da ampliação e interação do conhecimento dos indivíduos. Para isso, é necessário que os departamentos e as equipes atuem de maneira integrada e deixem de lado as disputas de poder dentro da organização. Entregar produtos de valor ao cliente final, com a eficiência desejada, exige que a cadeia interna funcione bem. Conhecer bem os funcionários é condição fundamental para mantê-los motivados e afinados com os interesses da empresa. É um processo que depende de qualidade de vida, liderança transformadora e planos de carreira com remuneração competitiva. Para inspirar as pessoas a derem o melhor de si, assumir riscos, pensar e atuar de forma empreendedora, é preciso que as lideranças fomentem sistematicamente a mobilização interna.
Motivação exige incentivos, clima favorável e apoio das lideranças. As inovações rápidas e contínuas dependem da ampliação e interação do conhecimento dos indivíduos. Para isso, é necessário que os departamentos e as equipes atuem de maneira integrada e deixem de lado as disputas de poder dentro da organização. Entregar produtos de valor ao cliente final, com a eficiência desejada, exige que a cadeia interna funcione bem. Conhecer bem os funcionários é condição fundamental para mantê-los motivados e afinados com os interesses da empresa. É um processo que depende de qualidade de vida, liderança transformadora e planos de carreira com remuneração competitiva. Para inspirar as pessoas a derem o melhor de si, assumir riscos, pensar e atuar de forma empreendedora, é preciso que as lideranças fomentem sistematicamente a mobilização interna.
Fonte: Revista da ABM
Adaptado por: Tiago Nunes.
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