terça-feira, 28 de maio de 2013

A vertente Humana da Gestão

Uma das partes fundamentais de um negócio são as suas pessoas: os seus Líderes, os seus colaboradores, os seus clientes.

Independentemente do tipo de negócio, não podemos esquecer que é o envolvimento das pessoas que dita o futuro de qualquer iniciativa empresarial; daí a necessidade de garantir que não só ofereceremos um produto ou serviço de qualidade, mas também que conquistemos o coração das nossas equipes de trabalho, por sua vez responsáveis por chegar ao coração do nosso público-alvo e assim garantir o sucesso!

Obviamente que se falarmos numa iniciativa empreendedora de trabalho independente, o Líder tem todo um trabalho de Gestão para fazer para poder criar o seu projecto – o plano de negócio, os estudos de marketing, os investimentos...

Mas a partir do momento em que sabemos exactamente qual é o nosso negócio, teremos então de identificar as pessoas que pretendemos envolver na nossa empreitada!

Numa fase inicial, será necessário identificarmos com precisão qual é o nosso público-alvo.

A quem queremos vender o nosso produto ou serviço?

A resposta a esta pergunta nem sempre é fácil, mas irá ser o princípio de tudo, se queremos que o nosso negócio tenha sucesso.

Um excelente exemplo de como é essencial definir com precisão o público-alvo é o do isqueiro Zippo:

Imagem de stock.xchng/zippo

Em 1920, após a 1ª Guerra Mundial, George G. Blaisdell havia vendido a empresa de máquinas da família, investindo o dinheiro no negócio do petróleo. Contudo, com a Grande Depressão acabou por ficar incrivelmente perto da falência.

Nesta altura, usou os seus últimos dólares para comprar a patente de um isqueiro com chama “Windproof”, dizendo que ia comercializar cada isqueiro por 1,95 dólares (um valor quase absurdo dado o clima de restrição financeira da época).
Em 1932, George G. Blaisdell fundou a Zippo Manufacturing Company, em Bradford (Pensilvânia), nos EUA, e determinou como cliente-alvo do seu produto as empresas americanas, passando a comercializar os isqueiros como brindes dessas mesmas empresas.
Durante a 2ª Guerra Mundial, Blaisdell repensou a sua estratégia e re-definiu o seu cliente-alvo como sendo o Exército americano, sabendo ter um produto com mais-valias: a chama windproof que funcionava em condições climatéricas adversas e o fato de o isqueiro utilizar combustível, sempre disponível aos soldados nas suas mobilizações. O sucesso foi de tal nível que o fabrico do isqueiro passou a ser exclusivo para as Forças Armadas durante algum tempo!

George Blaisdell soube identificar o público que mais lhe interessava, e a quem o seu produto mais iria trazer benefícios, tornando-se num caso de sucesso estrondoso de negócio em plena 2ª Guerra Mundial!

Uma vez decidido quem é o nosso público-alvo, temos então de decidir quem queremos a trabalhar connosco?

A equipa de trabalho terá de partilhar a nossa Visão do negócio – a imagem daquilo que a entidade aspira ser! Apenas desta forma será possível conquistar verdadeiramente os clientes, pois qualquer colaborador que contacte com eles terá a mesma paixão pelos produtos e serviços que o Líder da empresa.

Não se trata apenas de selecionar as características dos colaboradores que mais nos interessam, mas também da capacidade do Líder de motivar e inspirar as pessoas que trabalham consigo, de forma a que todos possam fazer a diferença junto do público que irá beneficiar da ideia de negócio.

No seu livro “Um nível superior de Liderança”, Kenneth Blanchard conta como a partilha da Visão e uma Gestão “de Livro aberto” fizeram a diferença para as The Ken Blanchard Companies com os acontecimentos do 11 de Setembro de 2001:


A sua empresa perdeu 1,5 milhões de dólares só nesse mês, e a equipa de liderança teve de tomar algumas decisões difíceis para cortar despesas. Ponderaram reduzir o volume de pessoal, mas antes de o fazer procederam a uma reunião com todos os colaboradores onde expuseram os problemas e a situação da empresa, na esperança de assim conseguirem obter soluções alternativas.

Dessa reunião surgiram uma série de ideias para aumentar as receitas e diminuir os custos por parte dos colaboradores, de tal forma que ao longo dos 2 anos seguintes as finanças recuperaram gradualmente e em 2004 a empresa produziu as vendas mais altas de sempre na sua história.

O que acontece é que quando partilhamos informação e responsabilidade com os colaboradores, o seu compromisso para com a empresa aumenta e a sua Visão alinha-se com a do Líder, de forma a atingir o tão desejado sucesso para todos!

Embora a gestão seja muitas vezes vista como um aspecto mais logístico de um negócio, é importante lembrar que na verdade, se não for feita uma gestão adequada das pessoas existe um grande risco de não conseguirmos atingir o sucesso que ambicionamos para a nossa empresa.

São as pessoas que transmitem a nossa mensagem, investem no nosso negócio, e fomentam a compra e venda dos nossos produtos e serviços.vSem elas, não há negócio para gerir.

Por isso, tire um momento e pense:

Como é que gere as suas pessoas?

sexta-feira, 24 de maio de 2013

GOOGLE DISPUTA COM FACEBOOK PELA COMPRA DO WAZE


APLICATIVO DA STARTUP ISRAELENSE POSSUI 40 MILHÕES DE USUÁRIOS


Uma startup israelense pode se tornar o centro de uma disputa bilionária entre gigantes de tecnologia. A empresa em questão se chama Waze e é a desenvolvedora de um aplicativo de navegação por satélite que possui mais de 40 milhões de usuários. Segundo reportou a Bloomberg nesta sexta-feira (24/05) citando fontes próximas ao caso, o Google acaba de manifestar interesse em adquirir o negócio, se juntando a uma lista formada por outras companhias do Vale do Silício, incluindo o Facebook. Detalhe importante: os criadores do software não esperam receber menos de US$ 1 bilhão pela venda. 
Representantes da Waze não puderam ser contatados de imediato. O Google não respondeu de imediato. O aplicativo a Waze usa dados dos celulares inteligentes de seus usuários para gerar mapas e dados de tráfego de veículos. As informações são compartilhadas com outros membros do serviço, oferecendo dados de condições de congestionamento em tempo real.
Mas por que tanto interesse na startup? No caso do Facebook é fácil de entender. Os aplicativos para dispositivos móveis estão na mira das grandes empresas, já que a tendência é de que as pessoas se afastem cada vez mais do desktop. Já o Google quer o Waze porque o software faz algo que o Google Maps não faz: ele usa informações de comunidades online para melhorar as orientações de rotas. Basicamente, seus usuários ajudam uns aos outros a encontrar melhores opções de caminhos, com informações sobre trânsito e atalhos disponíveis. Sabe aquela famosa história de o caminho sugerido pelo GPS estar bloqueado ou ter sido alterado por autoridades locais? Estes são problemas que o aplicativo ajuda a evitar. Pelo número de dowloads, tudo indica que funciona.
Imagem do aplicativo de navegação Waze para iPad; desenvolvedora israelense pode ser comprada por Google ou Facebook
Fontes: O Globo, Época e Folha

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Rafinha Bastos e PC | Como ganhar dinheiro


Boas dicas para Youtubers:


Ficou com dúvidas? Faça um contato.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Introdução | Canais de Distribuição do Franchising


As Melhores Oportunidades de Negócios e Franquias do Brasil

Bem-vindo ao portal BeTheboss.com.br, onde você vai encontrar as melhores franquias e oportunidades de negócios disponíveis no Brasil e no mundo. Tornamos mais fácil a sua pesquisa para encontrar franquias por indústria, nível de investimento , região, ou por empresa. A nossa equipe estará sempre a sua disposição para ajudá-lo quando precisar e recomendamos que nos visite frequentemente para conhecer as novidades do mercado ou as novas oportunidades de negócios e franquias. Busque em nosso diretório a franquia ou oportunidade de negócio certa para você e comece hoje a escrever o seu destino!!!!

Distribuicao do franchising

Agradeço a oportunidade de escrever para o site internacional Be the Boss.



terça-feira, 7 de maio de 2013

Empresa cria carro voador que decola como helicóptero


Você provavelmente já presenciou a cena: um motorista dá uma fechada em outro, ouve um insulto, revida e o desfecho, daí para a frente, é imprevisível. Com sorte, não vai além de um bate-boca. Mas não raro a coisa termina em socos e pontapés. Ou até, em um ou outro caso, em um tiro que leva à morte um dos motoristas. Há uma preocupação crescente em investigar as causas desse teatro do absurdo urbano. Por que ele está se tornando mais comum. Nos Estados Unidos, as estatísticas são claras e chocantes. Segundo a Associação Automobilística Americana, o número de incidentes em que uma pessoa tenta matar ou ferir outra por causa do trânsito cresceu 50% entre 1990 e 1996. Todo ano, 1 500 americanos morrem por esse motivo.
No Brasil, não há estatísticas, mas a violência sobre rodas também está em alta, afirma o psicólogo do trânsito Antônio Fajardo Amaral, da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. “A tensão social crescente tende a explodir em engarrafamentos cada vez maiores e mais comuns.” Com isso, diz Antônio, os conflitos no trânsito devem estar contribuindo significativamente para os 750 000 acidentes registrados no país, em 1999, com 250 000 mortes.
Diversas pesquisas no mundo inteiro buscam diagnosticar corretamente o problema para tentar evitá-lo. Para alguns, a questão é biológica. Motoristas de pavio curto, afirma o neurocientista americano Emil Cocarro, da Universidade de Chicago, têm carência de serotonina, um neurotransmissor que, numa situação tensa, retarda a reação dos brigões e lhes dá tempo de refletir. Na falta do moderador cerebral, as respostas tendem a ser intempestivas, para não dizer selvagens.
Mas a maior parte dos especialistas postula que a agressividade tem raízes sócio-psicológicas. Uma explicação comum é a de que, isolado dentro do carro, o cidadão perde as referências usuais da sociabilidade. É razoável: face a face, pode-se perceber pela expressão do rosto se alguém agiu sem querer e perdoar. Mas o motorista nem sempre vê o rosto do vizinho, o que prejudica a negociação facial e gestual. A sensação de força e de impunidade conferida pelo carro também favorece a hostilidade.
Traços culturais agravam esse quadro, segundo o psicólogo americano Leon James, da Universidade do Havaí. É o que acontece nos Estados Unidos onde a sociedade é muito competitiva. “Se um carro corta a nossa trajetória, vemos isso como uma derrota”, escreve Leon em seu livro Road Rage and Aggressive Driving (Fúria no trânsito e direção agressiva), recém-lançado em Nova York.
A revista americana Oldie recentemente relatou uma briga de socos entre condutores de carruagem na Nova York de 1817 para mostrar que a fúria no trânsito não é novidade. De fato: o que há de novo são as condições urbanas deterioradas, que ampliam as situações de estresse e contribuem para a incivilidade

Novo carro voador deve virar realidade nos próximos doze anos. A gestão do fluxo urbano melhoraria e muito mas como os condutores vão se comportar?

Seria importante antes da implantação comercial, campanhas nacionais e internacionais de sensibilização dos problemas enfrentados no trânsito atual. Dessa forma consequências maiores não ocorrerão com frequência no fluxo aéreo. 

Sustentabilidade empresarial faz parte das organizações do futuro e assim espera-se ações coerentes de gestão.

Ilustração de como poderá ser o carro voador Terrafugia TF-X
Batizado como TF-X, o novo veículo decola como um helicóptero. A Terrafugia, empresa norte-americana do Massachussets, anunciou que está desenvolvendo um projeto de carro voador capaz de decolar na vertical. Batizada de TF-X, a inovação deve estar à venda até 2025.

Se virar realidade mesmo, o novo veículo vai decolar como um helicóptero e poderá atingir até 320 km/h no ar, sendo capaz voar por até 800 km sem paradas. Segundo a Terrafugia, aprender a operar o TF-X de forma segura não demora mais que cinco horas. A empresa garante que dirigir um dos carros voadores será menos perigoso do que guiar um automóvel comum.

Quem não quiser esperar pelo TF-X para ter um carro voador na garagem pode encomendar o Transition. Feito de fibra de carbono e com autonomia de vôo de mais de 750 km, o veículo já é oferecido pela Terrafugia, custa 280 mil dólares nos Estados Unidos e pode voar a 185 km/h. Assista agora a animação sobre o TF-X:

Vídeo 1                    

Vídeo 2

Fontes: Exame e Super Interessante

Inputs: Tiago Nunes

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Lógica do processo de Gestão de Desempenho


O investidor americano Warren Buffett
"O que me move é a conquista", declara Warren Buffett

O lendário investidor americano Warren Buffett fala sobre o que o motiva a continuar a investir aos 82 anos e sobre seu mais novo sócio, o brasileiro Jorge Paulo Lemann

EXAME - O senhor é o quarto homem mais rico do mundo e dá expediente todos os dias. Quando o trabalho deixa de ser sobre dinheiro?
Warren Buf­fett - Nunca é sobre dinheiro. É sobre querer fazer uma coisa bem, e isso não acaba nunca. Essa é a graça do jogo. Não se trata de pensar: “Se eu ganhar 1 milhão de dólares ou 1 bilhão de dólares, o jogo acabou”. Até porque, a partir de um determinado ponto, o dinheiro não tem mais utilidade. O que me move é a conquista. Venho ao escritório quase todos os sábados. Sou muito feliz aqui. 
EXAME - Quais os maiores erros que o senhor cometeu na carreira?
Warren Buf­fett - Sempre haverá erros. A pergunta é como resolvê-los. Seria melhor acertar sempre, mas é impossível. Mas o erro não pode colocar tudo em risco. Ter dez iniciativas e errar em quatro não é errar.
Para ilustrarmos vamos utilizar o conceito cálculo por indicadores x projeção das consequências dos atos humanos:
Cálculo:
1) Indicador Finalidade
2) Indicador Maximização de Recursos
3) Indicador Êxito (resultados)
4) Indicador Desempenho
5) Indicador Utilidade
6) Indicador Rentabilidade
7) Indicador Estratégia Interpessoal
Verificamos que para Waren o indicador número 3 tem grande importância no processo motivacional e consequentemente afeta o desempenho. As projeções de cada indicador estão brevemente abaixo descritas mas caso queira uma customização ou análise mais profundas sobre o tema, estou à disposição através do contato do blog.
Atos Humanos:
1) Metas de natureza técnica, econômica ou política, que propiciam o aumento de poder e asseguram a legitimidade.
2) Busca de eficiência e eficácia máximas no tratamento de recursos humanos, financeiros, técnicos, energéticos ou, ainda de tempo.
3) Alcance de padrões, níveis, estágios, situações, considerados vitoriosos, em face de processos competitivos.
4) Performance individual elevada na realização de atividades centradas na utilidade.
5) Dimensão econômica considerada na base das interações como valor generalizado.
6) Medida de avaliação da relação custo-benefício dos êxitos e resultados esperados.
7) Influência planejada sobre outrem, a partir da antecipação de prováveis reações a determinados estímulos e ações, visando atingir os pontos fracos e maximizar os resultados do trabalho.
É de extrema importância o alinhamento estratégico dos indicadores com a estratégica organizacional para atingir os objetivos dos norteadores da organização, visão, missão e valores.
Um cordial abraço.