domingo, 31 de março de 2013

Siglas do Mundo Corporativo


  1. Os nomes dos cargos do chamado c-level estão cada vez mais curtos e pomposos. C-level é um termo técnico usado para todos os cargos que iniciam com a Letra C e terminam com a Letra O. Ex: CEO, CFO, etc. O termo c-level também está associado aos principais executivos de uma empresa.


    Vejamos os 10 principais cargos relacionados ao c-level:

  2. 1) Chief Operations Officer – diretor responsável pelas operações diárias da empresa


  1. 2) Chief Learning Officer – diretor responsável pelos programas de educação corporativa


  1. 3) Chief Journey Officer – diretor responsável pela elaboração e manutenção das jornadas de trabalho



  1. 4) Chief Financial Officer – a Diretoria financeira da empresa fica a cargo do CFO



  1. 5) Chief Knowledge Officer – administrador do capital intelectual gerado pela empresa



  1. 6) Chief Technology Officer – toda a tecnologia da empresa fica nas mãos deste diretor, que coordena a estratégia


  1. 7) Chief Visionary Officer – com responsabilidades de um consultor, o CVO é geralmente um conselheiro de alto escalão da empresa



  1. 8) Chief Brand Officer – diretor responsável por administrar a imagem da empresa e as expectativas do mercado sobre ela



  1. 9) Chief Governance Officer – responsável pelas estratégias de governança da empresa, o CGO mantém a transparência no relacionamento com os sócios



10) Chief Happiness Officer – felicidade é com ele mesmo: este diretor é responsável por manter o alto astral na empresa

Alain Lagger, diretor de Felicidade da Open English

quarta-feira, 27 de março de 2013

Varejo Brasileiro & Consolidação das Redes

Recentemente foi divulgada pela Exame e Uol Economia o Ranking das Maiores Varejistas do Brasil. Interessante notar que algumas das principais Varejistas Brasileiras utilizam o Canal de Distribuição do Franchising para distribuir seus produdos e serviços, gerenciar suas redes de negócios e transferir seu Know-How.

Confira algumas das TOP:

1º LUGAR: NATURA, US$ 4 BILHÕES - A consultoria internacional Interbrand divulgou seu relatório anual Best Retail Brands 2013 (melhores marcas de varejo), listando as marcas mais valiosas do varejo em países como Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, EUA, França, Japão e Reino Unido. O primeiro lugar mundial é do Walmart, com valor de marca de US$ 141 bilhões. No Brasil, o primeiro lugar ficou com a Natura, avaliada em quase US$ 4 bilhões



2º LUGAR: RENNER, US$ 512 MILHÕES - A consultoria internacional Interbrand divulgou seu relatório anual Best Retail Brands 2013 (melhores marcas de varejo), listando as marcas mais valiosas do varejo em países como Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, EUA, França, Japão e Reino Unido. O primeiro lugar mundial é do Walmart, com valor de marca de US$ 141 bilhões. No Brasil, o segundo lugar ficou com a Renner, cuja marca foi avaliada pela consultoria em US$ 512 milhões



6º LUGAR: HERING, US$ 212 MILHÕES - A consultoria internacional Interbrand divulgou seu relatório anual Best Retail Brands 2013 (melhores marcas de varejo), listando as marcas mais valiosas do varejo em países como Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, EUA, França, Japão e Reino Unido. O primeiro lugar mundial é do Walmart, com valor de marca de US$ 141 bilhões. No Brasil, o sexto lugar ficou com a Hering, avaliada em US$ 212 milhões



8º LUGAR: HAVAIANAS, US$ 167 MILHÕES - A consultoria internacional Interbrand divulgou seu relatório anual Best Retail Brands 2013 (melhores marcas de varejo), listando as marcas mais valiosas do varejo em países como Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, EUA, França, Japão e Reino Unido. O primeiro lugar mundial é do Walmart, com valor de marca de US$ 141 bilhões. No Brasil, o oitavo lugar ficou com as Havaianas, avaliadas em US$ 167 milhões


 
No dia 23 e 24 de Abril na Fecomercio em São Paulo, teremos um Grande Evento do Franchsing Brasileiro. Trata-se do 4° Fórum Internacional de Gestão de Redes de Negócios e Franquias.

 
A 4ª edição do fórum intitulada "Rumo à Consolidação" acontece deve atrair mais de 500 participantes de todo o Brasil e também de outros países. Entre tantos palestrantes destaca-se Augusto Cury autor de uma teoria inovadora sobre o funcionamento da mente - A Inteligência Multifocal. Agusto abordará fatores que colaboram com a liderança eficiente e ao mesmo tempo valorizam a qualidade de vida no século XXI. Saiba mais
 



Ainda está em tempo para garantir sua inscrição e aproveitar as informações e conhecimentos deste grande evento. Entre em contato através do e-mail: contato@bcef.com.br A/C Tiago Nunes ou Tel.: 11-3660-2201. Para maiores informações sobre o evento acesse: www.forumdefranquias.com.br

terça-feira, 19 de março de 2013

Painéis x Mercado | Conheça os assuntos e palestrantes

Prezados(as), 

Compartilho as informações sobre os Painéis do 4° Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios.

Trata-se de um grande marco no Varejo Nacional e Internacional. Todos estamos acompanhando a participação cada vez maior dos Fundos de Investimentos no Varejo Brasileiro. Os negócios de private equity aceleraram no Brasil de acordo com relatório da Thomson Reuters, 30 operações foram realizadas no primeiro semestre no país.



De acordo com o documento, o Brasil lidera os investimentos com 58% do total negociado em toda a América Latina. Os dados apontam o fortalecimento da classe média, a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 como os principais motivadores para os investimentos no país. Segundo o relatório, o e-commerce foi o setor que mais recebeu investimentos no primeiro semestre de 2012, seguido pelos setores de energia, que registrou cerca de 9% de todos os negócios, consumo, alimentação e agricultura, processos industriais, informação e tecnologia, imobiliário, varejo e comunicações sem fio. O Brasil ainda reinou como o local ideal para investir durante este período, segundo o relatório.

Discutirmos sobre Planejamento, Abertura de Capital, Inovação, Rentabilidade e sobre as Tendências  Transcontinentais está totalmente alinhado com as perspectivas mais atuais do mercado. Abaixo um breve resumo sobre os Painéis.

Painel 1 - Do Planejamento à Abertura de Capital:
 
O movimento no mercado com a participação dos fundos de private equity nas aquisições de redes de franquias:
  • Planejamento estratégico para expansão com capital de fundos de investimento
  • Temos sócios com DNA financeiro. E agora?
  • Fusões e aquisições nas redes de franquias
  • Governança corporativa e sucessão

Objetivo: mostrar como as redes de negócios estão se organizando para atuar no mercado de capitais; como desenvolver a cultura da boa governança, orientar-se estrategicamente na definição da abertura ou não de capital, de fusões e aquisições; e ainda tratar do comando e da gestão no futuro da rede.
 
Décio Pecin Jr. - CNA
 
Presidente da Rede de Ensino de Idiomas CNA. Contador, Administrador de Empresas com especialização em Economia e MBA em Gestão Empresarial, Décio tem formação acadêmica em instituições como PUC-SP, FEA-USP e FGV. Pecin já havia trabalhado no CNA entre os anos de 2000 e 2004, quando exerceu a função de diretor financeiro da rede. Após passagem pela superintendência da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) o executivo retornou ao CNA em 2010 para ocupar o cargo de vice-presidente. Em setembro o executivo foi nomeado presidente do CNA.
 
Hector Nuñez - Ri Happy
 
Hector Nuñez é o atual CEO da Ri Happy. Formado em Administração de Empresas pela Florida International University, com MBA pela mesma Instituição, Desenvolvimento Executivo pela Wharton Business School e pela Tuck Business School. O executivo já foi presidente do Walmart Brasil e ocupou cargos de liderança na Coca-Cola, Del Valle e Hertz, tanto no Brasil quando no exterior.
 
Renato de Vicq Telles da Silva Lobo - Farmais
 
Formado em Administração de Empresas pela PUC-RJ, Renato Lobo, antes de se tornar o Diretor de Relações com Investidores da Farmais, atuou, desde 2009, no BTG Pactual de Nova Iorque, na área de Equity Research Sales.Seu foco era em investimentos na América Latina por investidores americanos, sendo responsável por mais de 50 operações com investidores americanos, atuando em IPOs, follow-on offering, orientações para investimentos estratégicos, entre outras funções.
 
Painel 2 - Franchising Transcontinental:
 
Especialistas discutem o franchising no mundo. Representantes do Brasil, América e Europa discutem as tendências e os movimentos mais recentes sobre franquias e redes de negócios no mundo. Os especialistas vão debater assuntos relevantes que envolvem o segmento, dificuldades e alternativas encontradas, anseios comuns e muitos outros pontos que tornam os negócios no mundo ao mesmo tempo tão distintos e tão similares. Um debate rico em informações e troca de experiências para todos os participantes do fórum.
 
Dave Hood - iFranchise Group
 
David Hood é o atual presidente do IFranchise Group, consultoria norte-americana de franchising. Hood já foi diretor de expansão da Auntie Anne's, tendo atuado mais de oito anos na empresa e sendo responsável pelo crescimento do valor da companhia em mais de U$ 40 milhões durante sua gestão.
Marcos Gouvêa de Souza
 
Marcos Gouvêa de Souza é o fundador, sócio-sênior e diretor-geral da GS&MD - Gouvêa de Souza, empresa de consultoria com foco em marketing, varejo e distribuição. Ele é membro do conselho do Grupo Ebeltoft - uma aliança global de empresas de consultoria em varejo -, do conselho do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, entidade que reúne os mais importantes varejistas que atuam no Brasil, e faz parte do Conselho da BFFC - empresa que reúne as marcas Bobs, KFC e Pizza Hut. Marcos Gôuvea é autor e co-autor de diversos livros na sua área de atuação e já recebeu o Prêmio Jabuti por uma de suas publicações.
 
Michael Poynor – Retail Expertise
 
Michael Poynor é diretor e fundador da Retail Expertise – assessoria e consultoria em varejo. Possui mais de 20 anos de experiência em varejo e atacado, trabalhando com diversas marcas e empresas do varejo em projetos operacionais, estratégicos e financeiros. Ele já ocupou cargos executivos seniores em empresas como C&A (Reino Unido e Holanda), Stuncroft Limited e Asda (agora pertencente ao Walmart), tendo sido responsável no Asda por liderar a aliança com o Metro e Carrefour.
 
Painel 3 - A inovação a Serviço da Rentabilidade:
 
A comoditização dos produtos, serviços e ações de marketing, associada à mudança radical de perfil do consumidor e da forma como ele compra, têm exigido das redes de negócios investimentos em inovação e tecnologia para garantir a competitividade no mercado. Como as redes de franquias estão enfrentando esses desafios?
  • Redesign
  • E-learning
  • TI no PDV
  • Processos

Objetivo: debater o modo como as redes de franquias e negócios buscam aliar a gestão inovadora à maximização dos resultados, desde a adoção de programas de capacitação, às novas tecnologias e à revisão de processos, em prol de todos que integram a rede.

Andre Rougeot - Benefit
 
Jean-André Rougeot é CEO mundial da Benefit Cosméticos desde 2006. O executivo trabalhou na Mckinsey Consultoria de 1994 a 1988 e foi CEO mundial da Coty - divisão de perfumes e beleza do Grupo Benckiser – durante mais de dez anos. Após esse período, Rougeot foi CEO de diversas empresas de private equity entre os anos 2000 e 2006. O executivo formou-se pela Harvard Business School, obtendo uma das mais importantes distinções da Instituição, dada aos top estudantes das classes de MBA: o Baker Scholar.
 
Jeremy Vitaro - Dunkin' Donuts
 
Jeremy Vitaro é vice-presidente de Desenvolvimento Internacional da Dunkin' Brands, Inc. e lidera a equipe responsável pelo desenvolvimento das lojas Dunkin' Donuts e Baskin Robbins ao redor do mundo. Antes de ingressar na Dunkin' Brands, Jeremy atuou com marketing e vendas na Casoni SpA - fabricante de bebidas - e com Educação Corporativa no mercado de franchising junto à The Benedict Group. Ele possui MBA pela Columbia Business School e é graduado em História pela Universidade da Califórnia (EUA).
 
Osvaldo Moscon - Grupo O Boticário
 
Osvaldo Moscon possui experiência de mais de 20 anos no varejo, atuando em empresas como Atlantic, AMBEV e Grupo O Boticário. Graduado em Economia com Pós graduação em finanças corporativas e MBA em Marketing, é o atual Diretor de Franchising e Desenvolvimento de canal de vendas do grupo O Boticário.
 
 
Para maiores informações: Havendo interesses na participação e/ou patrocínios, favor direcionar as dúvidas e solicitações para: contato@bcef.com.br ou contato.sp@bcef.com.br A/C Tiago Nunes. Site: http://www.forumdefranquias.com.br
 
 

sábado, 16 de março de 2013

Visão Fragmentada x Visão Holística

O combate à visão fragmentada de mundo revela-se essencial para que seja alcançada uma visão mais holística das organizações. O termo "holístico" deriva do grego holon, que quer dizer "inteiro" ou "não fragmentado". A adoção de uma perspectiva mais holística na análise das organizações e das pessoas que as compõem representa um importante desafio para os gestores.

O cérebro humano, conforme revelam as últimas pesquisas sobre o assunto, possui uma estrutura e lógica de funcionamento muito mais próximas do holograma do que das máquinas, que representam o modelo inspirador das estruturas organizacionais tradicionais.



Vejamos algumas das principais características:

1) Cada neurônio está conectado a milhares de outros, permitindo um sistema de funcionamento ao mesmo tempo genérico e especializado. Tanto as pessoas quanto os setores organizacionais têm que buscar, concomitantemente, o conhecimento técnico especializado e visão global, integrada dos problemas.

2) O padrão de rica condutividade entre os neurônios permite ao indivíduo, ao mesmo tempo, diferentes tipos de informação e reconhecer o que está se passando à sua volta.Os sistemas e processos organizacionais tradicionais nem sempre consideram esta possibilidade, estruturando-se para receber e processar as informações de forma estanque e isolada. Em uma ambiência caracterizada por múltiplas demandas e relações inter-organizacionais e intra-organizacionais complexas, essa capacidade revela-se extremamente útil para as organizações.



3) O poder do cérebro depende mais de sua condutividade do que de sua estrutura. Apesar de possuírem um cérebro maior do que o nosso, os elefantes são menos inteligentes. Isso ocorre porque seus cérebros possuem interligações bem menos complexas. Portanto, o importante não é o tamanho da estrutura de um organização, e sim a capacidade que ela possui de articular-se, a qualidade de seus processos.

4) O cérebro trabalha de maneira probabilística, e não determinística. O modelo burocrático está fundamentado em uma visão em uma visão determinística da realidade, pressupondo que existe sempre o "certo"  e o "errado" e que é possível determinar-se, por meio de métodos científicos e da aplicação de leis e princípios gerais, a melhor forma de se revolver um problema. O dia a dia organizacional nos revela, porém, as limitações de qualquer teoria ou técnica e a necessidade de trabalharmos com probabilidades, e não com certezas.



5) Ao manter excesso de capacidade, o cérebro facilita o desenvolvimento de novas ideias e funções. Se utilizássemos nas tarefas cotidianas toda a nossa capacidade mental, jamais teríamos condições de produzir novas idéias, de evoluir. É justamente porque só utilizamos uma pequena parte de nossa capacidade que podemos estar sempre nos desenvolvendo. Esta lição precisa ser aprendida pela organizações que têm promovido cortes drásticos em sua estrutura e no quadro de empregados. Os exageros em tais cortes, promovidos pelos programas de downsizing, reengenharia e outros parecidos, podem levar à sobrecarga da estrutura e das pessoas.Quando isso acontece, só é possível a execução dos trabalhos rotineiros, deixando de ser buscadas as inovações tão necessárias para a competitividade.

Fontes: Morgan, Moscovici, Vergara e FGV.