domingo, 2 de junho de 2013

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS É REFERÊNCIA NA REVISTA FORBES

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS SE CONSOLIDA COMO THINK TANK NO CENÁRIO INTERNACIONAL E É REFERÊNCIA NA REVISTA FORBES


Será que os think tanks se transformarão nas universidades do século XXI? Esta é a questão que o especialista em think tank e inovação Alejandro Chafuen  procura responder na matéria “Will Think Tanks Become The Universities Of The 21st Century?”, publicada pela versão online da revista Forbes do dia 22 de maio. Nela, Chafuen cita casos emblemáticos e pioneiros de think tanks que acabaram se tornando instituições de ensino superior – entre eles, a Fundação Getulio Vargas. 
De acordo com Chafuen, esta é uma tendência que vem desde a Grécia Antiga, iniciada pela Academia de Platão, e que se intensifica nos dias de hoje com as novas tecnologias. “Think tanks e a academia estão unidas desde o nascimento” conta, acrescentando que “a cena que surge na educação superior e o crescimento dos think tanks levarão a novas ofertas educacionais que terão impacto substancial na qualidade e na quantidade de estudos sobre políticas públicas e nas políticas de educação”, acredita.
Na Forbes, Chafuen lembra ainda que, no Brasil, “a Fundação Getulio Vargas, fundada como think tank em 1944, desenvolveu-se e tornou-se um dos principais ‘complexos’ de ensino superior-think tanks”.

Importância da FGV no cenário internacional é crescente 

O papel da FGV enquanto think tank cresce continuamente em várias áreas, como a econômica, social, segurança pública, militar e política externa. Em 2012, por exemplo, a  FGV – através do Centro de Relações Internacionais, sediado na Escola de Ciências Sociais/CPDOC – foi a única instituição da América do Sul a se reunir com think tanks globais em um encontro nos Estados Unidos, em parceria com a Universidade da Pensilvânia. Também no ano passado, a FGV foi considerada pelo quarto ano consecutivo um dos 30 melhores think tanks do mundo, de acordo com o Global Go To Think Tanks Rankings, produzido pela mesma universidade.
A importância da Fundação no cenário internacional ganha reforço, também, com sua presença  em rankings internacionais de educação, tais como o do jornal “The New York Times” – que colocou em 2012 a FGV como a única instituição de ensino superior brasileira entre as 100 melhores do mundo –, e o do Financial Times, além das parcerias acadêmicas e de assessoria técnica com governos e instituições de ensino superior do mundo todo.  

O que é um think tank

Atualmente, políticas públicas envolvem um grande número de atores domésticos e internacionais que procuram influenciá-las, tais como organizações internacionais, governos estrangeiros, grupos de interesse, experts, acadêmicos e think tanks. Os chamados think tanks (ou “centros de conhecimento”) são cada vez mais importantes em um mundo cuja complexidade é crescente e onde a tomada de decisão não está exclusivamente nas mãos dos governos.
O objetivo destes centros é produzir pesquisas para analisar políticas governamentais, resolver seus impasses, encontrar soluções inovadoras, além de promover o progresso do conhecimento acadêmico e debates teóricos. Por estas razões, os think tanks contribuem  para o desenvolvimento socioeconômico de seus países de origem, ou daqueles onde eles também possuem atuação. Além disso, são pontes entre a sociedade e quem faz as políticas – os chamados “policy makers” – pois fomentam o debate de tais políticas junto ao público.

Foco no público estrangeiro

Atenta à internacionalização da FGV, desde 2012 a Superintendência de Comunicação e Marketing (SCM) já produz três versões internacionais para a FGV Notícias – em inglês, espanhol e francês – e conteúdo para redes sociais em inglês voltadas para o público estrangeiro.

FGV GESTÃO DE PESSOAS


ONE MBA



Fonte: fgvnoticias e One Mba

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